Esta mudança no método de pesquisa vai fazer com que a identificação dos critérios chave que o utilizador fornece tem de ser analisados muito mais rapidamente. “Ao longo dos anos, como a procura melhorou, as pessoas agora esperam sempre mais”, explica Amit Singhal, vice-presidente da empresa.
Devido a estas transformações, que estão a ser impostas gradualmente, o motor de busca encontra-se com algumas ferramentas suspensas, mas apenas para os usuários que utilizem o idioma inglês.
Com este “gráfico do conhecimento”, os resultados obtidos vão trazer consigo muito mais do que uma definição. Trarão também agregados elementos gráficos, tais como mapas e imagens.
A ideia principal está em oferecer ao utilizador todos os elementos que possam acompanhar a informação a pesquisar.
Esta “pesquisa em movimento” também já está a ser adotada por outras empresas do sector. Tal como o Bing, da Microsoft que na semana passada apresentou um design diferente que inclui uma coluna de “instantâneo”, para que o utilizador tenha uma maior complementaridade do que está pesquisando.
Com o Google renovado, o utilizador irá ter uma caixa no canto superior direito da tela de ecrã com todos os suplementos da pesquisa efetuada. Para algumas pesquisas, como pessoas, o Google irá puxar automaticamente uma caixa de resumo com as principais informações sobre o assunto.
Numa visão futurista, Singhal refere buscas que necessitam de diversos algoritmos para levar em consideração diversificados critérios em perguntas completas como por exemplo “Quais são os dez mais profundos lagos em África?”, ou perguntas reais como “Será que este penteado me faz parecer mais gorda?”.
Fonte: The Guardian